sábado, 29 de agosto de 2009

Eu nao aguento mais ! :@'


Agora chega!

Nós não aguentamos mais. Tudo nós é quem fazemos. A culpa sempre é nossa. Acho que até fizemos um complô com Hitler na segunda guerra mundial não é possível! :@
Nem somos mais chamados como devíamos, só nos chama de ABORRECENTES. Cara que saco! Sabe o que me da mais raiva dos adultos? É quando se tem uma irmã ou uma prima mais nova (não importa o sexo do (a) infeliz) que os pais ou os avôs sempre dão à razão a ela. Eu sou testemunha disso. Tenho uma prima aqui na casa da minha avó, ela tem acho que sete anos eu nem sei (¬¬’ cara mais ela é um saco. Vontade de esganar. Mais isso não é nem o começo do que eu passo! Sabe o que é você não está fazendo nada a vem aquele pestinha de criança e ficar te aporrinhado? Ai ela vai lá e fala pra sua avó que foi você que começou! (isso me dá um ódio). Mas o problema nem é esse o pior é que às vezes são eles que implicam conosco e fala para os nossos pais que fomos nós. Minha prima tem mania de brincar de dar socos nos outros. Certo dia estávamos assistindo televisão, e da nada ela começou uma brincadeira de “lutinha” ai ela começou a dar socos mais forte, ai eu, para não machucá-la falei que não queria mais brincar. Mas acho que ela é surda e não ouviu o que eu quis dizer e não parou. E eu falando que eu não queria mais,ai ela continuou. Ai eu falei para que droga não quero mais! Ela começou a bater mais forte. Mas a surpreendi quando ela foi me dar um soco e eu levantei o joelho, a mão dela foi certinho no meu joelho. Sei que doeu muito pois ela foi para o banheiro chorando. Sem falar que as vezes minha avó dá uns berros lá da sala. E novamente a culpa é minha. Às vezes minha avó fala que parece que eu tenho a mesma idade que ela. Agora eu pude compreender perfeitamente que os adultos não entendem mesmo os adolescentes.
Ninguém merece (¬¬’




















domingo, 9 de agosto de 2009

Foi terror mas foi engraçado também ! (rs³)

Legenda:
Nicholas= Marcos Vinícius

Sthephenie = Luiza Soares

Carrie= Ericka Cristina

Chris=Júlia Gomes

Peggy=Fabíola



A Mansão dos Sem- cabeças


Tudo começou quando Carrie propôs uma viagem com seus amigos.
___ Sabe gente podíamos viajar né?!
___Ah! Carrie pra aonde? – perguntou Nicholas.
___Ah, não sei podemos combinar! –respondeu ela.
Sthephenie não havia falado nada. Parecia quem nem prestava atenção no que Carrie falava.
___ Ô, Sthephenie, acorda!
Carrie despertara Sthephenie com vários empurrões.
___Pára, Carrie, deixa de ser chata.
Como sempre as duas discutindo novamente. De repente Nicholas pergunta para Sthephenie:
___ Sthephenie você está pensando em alguma coisa?
Houve um minuto de silêncio que foi logo quebrado por Carrie:
___ Ah! Mais é claro que ela está pensando em alguma coisa.
___ Se não está pensando nos M&M’s, deve estar pensando na amiga dela Peggy.
___ Não sua bobona, estava pensando em algum lugar legal na qual podemos ir. - respondeu Sthephenie com rispidez
___ E então Sthephenie sabe de algum lugar legal? – perguntou Nicholas
___Sei
___ Onde? – perguntou Carrie.
___ Na mansão dos sem-cabeças.
___ Onde?! – perguntou Carrie espantada
Mas antes que Sthephenie pudesse responder a pergunta dela Carrie contrapôs:
___ Tá maluca?! Essa mansão é muito mal assombrada.
___Ficou com medo Carrie? – perguntou Sthephenie.
___ Não, mas é que minha amiga Chris já passou as férias dela perto de mansão, e ela me disse que o lugar não é nada agradável.
___ E você acha que eu vou ligar para o que sua amiguinha disse?
Nicholas fez ma cara de sarcástico, parecia que estava disposto para qualquer parada. Houve mais um minuto de silêncio e Carrie disse:
___ Gente, não sei mais acho que não vou não!
___ O que você acha disso Nicholas?
___ É muito perigoso você não acha?- terminou ela olhando espantada para ele.
___ Olha Carrie eu já vi várias reportagens sobre esse lugar e realmente dizem eu é muito perigoso.
___ Mas eu acho que devíamos ir. Talvez seja uma nova experiência para enfrentar o medo e ganhar coragem.
___ Ah eu não sei não! Acho que é arriscado de mais.
Após tantas conversas Carrie e Nicholas até esqueceram que Sthephenie estava naquele lugar. Quando foram surpreendidos pela a garota.
___ Sabe o que eu acho? Tenho certeza de que se essa tal de Chris fosse Carrie iria. – falou ela ironicamente
___Não, não é isso não! – rebateu Carrie
___ E como prova disso, eu já resolvi eu vou e pronto. – falou ela com raiva
Então os três combinaram tudo. Como iriam e o que iriam levar. Numa manhã de sexta eles saíram com rumo a Mansão. A mansão ficava à uma hora de onde eles moravam. O pai de Sthephenie era taxista e levou os três ate uma estrada de barro onde de lá realmente eles poderiam prosseguir para a mansão. Chegando até essa estrada o pai de Sthephenie perguntou:
___ Gente não acham melhor desistir dessa ideia maluca?
___Não pai, nós vamos sim.
O pai de Sthephenie não discutira mais, afinal os três levaram muito tempo para convencer os pais de que eram grandes o suficiente para enfrentar qualquer problema. Então o pai de Sthephenie entrou no carro novamente e se distanciou dos três. Os três ficaram ai parados em um lugar que parecia um ponto de ônibus abandonado. Os três se entreolharam por um longo tempo até que Nicholas perguntou:
___E, então o que fazemos agora?
___ Olha sinceramente eu não sei. – respondeu Sthephenie
Carrie estava com medo, porém não falara nada, pois estava disposta a provar que era uma grande amiga de Sthephenie. Que ao contrário duvidou de sua amizade. Eles ficaram bastante tempo parado naquele lugar, que era sombrio e gélido e não qual não passava ninguém. Sthephenie já estava cansada de esperar e sentou-se. De repente, avistaram dois farois aceso no meio daquela neblina que dominava aquele lugar. Sthephenie s levantou. Ao se aproximar perceberam que era uma van branca que estava toda suja de lama.
O vidro da van abaixou e eles puderam ver quem dirigia aquela van. Era uma cara muito do esquisito, não tinha os quatros dentes da frente. Sthephenie e Carrie deram um passo para traz com medo daquele sujeito mal encarado.
___ Oi, estão indo para as colinas? – perguntou o sujeito
___ Sim, estamos indo para as colinas sim. _ respondeu Nicholas
___Vocês iram visitar a Mansão? – perguntou o sujeito da van com um ar sorridente
Mas rapidamente Nicholas respondeu:
___ Não, iremos fazer uma pesquisa nas arvores e nas tundras dessa região.
___ Então entrem, minha van passa lá! –exclamou o motorista
Eles se entreolharam meios desconfiados, pois não conheciam aquele sujeito. Mas nenhum lugar poderia ser pior do que aquele ponto de ônibus. Então eles colocaram suas mochilas nas costas e entraram na van. Sthephenie foi a primeira a entrar não van e quase caiu naquele banco furado. Carrie quis rir mais fingiu não se importar com ela. Nicholas foi o ultimo a entrar na van, estava com uma cara bem estranha.
___ O que foi Nicholas? – perguntou Carrie
___ Nada tive a impressão de que tivesse visto...
___ Ah nada foi só uma impressão mesmo.

Eles não falaram nada, apenas olhavam para as janelas. Não demorou muito para chegarem. Ao descerem da van ficaram observando o lugar. No céu não havia pássaros e as árvores estavam com suas folhas secas devido à estação. E bem de longe avistaram a parte superior da mansão. Começaram então a caminhar pela trilha que ali havia. Aquele caminho era muito perigoso, pois havia muitas pedras que criavam obstáculos no caminho. Sthephenie tropeçou em uma das pedras e se cortou nos galhos que estavam no chão. Mesmo assim eles não param de caminhar ate chegar a uma caverna que estava bem escura.
Foi então que Nicholas abriu sua mochila e pegou uma três lanternas e distribuiu para cada uma delas. Já estava anoitecendo e eles acharam melhor da uma parada para descansar. Foi quando Sthephenie colocou a barraca no chão para que todos pudessem ajudar a montar. Carrie estava montando a barraca muito de vagar foi então que Sthephenie falou:
___ Como é que é Carrie?
___ Você monta isso mais rápido ou não?
___ Cala a sua boca, você é muito chata. – respondeu Carrie
___Ei, dá para as duas pararem, nós não sabemos o que fazer agora temos que pensar. Mas não dá para pensar com vocês discutindo tanto assim. –falou Nicholas
___ Ué pergunta a senhorita Sthephenie. Além do mais não foi ela quem teve a ideia de vir para cá, então ela deve saber por onde começar. - falou Carrie
___Gente, por favor, se tem algum culpado aqui somos nós, pois todos convenceram aos pais para vim. Então parem as duas. - falou Nicholas
Nicholas saiu para pegar algo para comer, pois apesar de ser inverno tinha arvores com frutos ainda. Sthephenie e Carrie ficaram sozinhas na caverna tentando acender a fogueira. Foi quando Sthephenie se queimou nas chamas e pra variar foi picada por algum inseto. Sthephenie estava quase chorando de dor. Carrie não conseguiu ficar vendo a amiga sofrer de dor e pegou a maleta de primeiros socorros.
___Perai, deixe-me te ajudar. –disse Carrie
___ Não precisa me ajudar, é só uma dorsinha que ira passar logo.
___ Sthephenie deixe de ser orgulhosa e deixe-me te ajudar
Sthephenie não falou mais nada, quando foi ver Carrie já estava limpando onde ela havia se queimado e passando um repelente onde o inseto havia mordido.
Não demorou muito para Nicholas retornar. Estava com varias frutas na mão.
___Gente trouxe bastante frutas, pode comer sem problemas que elas estão limpas.
___ Sthephenie você sabia que aqui tem um rio muito bonito?
Mas antes que Sthephenie pudesse responder Carrie falou:
___E ela sabe de alguma coisa.
___ Caraca, vocês não param mesmo.
___Gente, vamos terminar de comer descansar um pouca e continuar a nossa caminhada. – falou Nicholas para as meninas
Passou-se uma hora e eles continuaram a caminhar. De repente ouviram um grito de Carrie gritando. Nicholas e Sthephenie olharam para traz e não viram mais Carrie. Então deram uns passos para e viram que Carrie havia caído em um buraco, que aparentemente parecia ser uma armadilha. Eles conseguiram tirar ela daquele buraco então Nicholas disse:
___ Gente, muito cuidado na hora de andar pela essa floresta.
A floresta já estava totalmente escura eles estavam andando a luz da lanterna. Eles então continuaram a caminhar. Nicholas ia à frente abrindo caminho com um facão. Sthephenie estava com o pé queimado doendo muito em pedido para que eles parecem para descansar mais um pouco. Eles cochilaram um pouco, pois a trilha era muito longa e cansava muito. Deveria ser 3 horas da manha quando eles começaram a caminhar novamente. Quanto mais caminhava mais a mansão ficava distante.
Um estampido ecoou pelas as árvores e eles pararam de andar. Viram uma sobra de um homem que fazia barulho com a boca a fim de deixá-los com medo. Eles apertaram o passo. Nicholas já estava bem à frente e Sthephenie, que ia se apoiando em Carrie. Como no piscar de olhos alguém puxou Sthephenie para o meio da mata, Carrie ficou sem reação mais como se uma força empurrasse ela para frente, ela deu um pulo e um soco no rapaz que segurava a Sthephenie. O soco foi tão forte que o rapaz desmaiou no chão. Nicholas como estava um pouco a frente delas recuou para ver o que estava acontecendo.
___ O que aconteceu? – perguntou ele
___Sabe aquele barulho que ouvimos?
___Hã? O que, que tem esse barulho?
___Pois bem era desse carinha ai! – respondeu Carrie

Sthephenie estava em estado de pânico, não conseguia dizer nada naquele momento. Então Nicholas se aproximou do rapaz e retirou a máscara que ocultava o seu rosto
___ Parai eu conheço esse cara! – disse ele espantando
___É o cara da van!
___ O cara da van?! – disse Carrie ainda sem entender nada
___ É Carrie o motorista da van.
___ Você não se lembra dele não?
___ Não muito, não fiquei o reparando nele.
___Na verdade eu estava com medo dele.

Agora estava explicado o porquê que aquele lugar não era visitado e nem habitado por ninguém, exceto por aquele motorista mal encarado. Sthephenie foi se despertando aos poucos.
___ Sthephenie você está bem? – perguntou Carrie
___ Sim estou.
___ Ai que bom! – Carrie disse aliviada
___ Sthephenie você pode andar? – perguntou Nicholas
___Sim posso sim.
___Tem certeza? – contrapôs Carrie
___Tenho, tenho sim.
___Então anda vamos sair antes que esse traste acorde! – exclamou Nicholas
Nicholas para certifica-se de que ele não iria mais acorda jorrou um pouco de repelente no rosto do indivíduo.
___Nicholas para onde nós iremos? – perguntou Carrie
___ Vamos para o mesmo lugar onde o pai de Sthephenie nos deixou.
___ Mas não fica muito longe daqui não?
___ Não, são apenas cinco minutos distante daqui. Eu contei no relógio na vinda para cá.
Sthephenie se levantou e eles começaram a caminhar. Passando-se alguns minutos eles começaram a ver a estrada. Já eram cinco e cinquenta e cinco da manhã e não havia neblina ali. O que melhorou a visão deles.
___E agora o que iremos fazer? – perguntou Sthephenie
___Vamos ligar para seu pai? – sugeriu Carrie
___ Não meu pai é taxista, deve estar trabalhando.
___Então o que vamos fazer? – disse Carrie quase entrando em desespero.
___ Já sei. - disse Sthephenie
___ Porque não vamos para o mesmo lugar onde a amiga de Carrie ficou, quando passou as férias aqui?
___É boa ideia disse Carrie! – disse Carrie
___ Mas eu não sei onde fica!
Enquanto as duas ficavam resolvendo para onde iria Nicholas ficava com uma feição pensativa.
___Nicholas e ai o que vamos fazer?- perguntou Carrie
Nicholas não respondeu a amiga, apenas permaneceu quieto e pensando no que iria fazer para sair daquele lugar. Ele fica olhando para o alto como se tivesse procurando alguma coisa no céu. Foi quando e percebeu que o céu estava com um ou dois pássaros. Então ele disse:
___Gente, vamos andar mais um pouco estamos quase perto.
Com mais alguns minutos de caminhada Nicholas olhou para o relógio já eram seis e dez da manha. Nicholas então avistou uma ponta de metal, que aparentava ser uma torre de celular. Então ele retirou o celular do bolso, e viu que já estava dando sinal.
___O que foi Nicholas? – disse Carrie exausta
___Meu celular já esta dando sinal.
___E o que isso significa?- perguntou Carrie
___Ai, como você é burra... – respondeu Sthephenie
___Só não discuto com você porque você não esta bem, e nos não estamos em boas condições! – disse Carrie com ironia
Então Nicholas pode dar sua resposta para a pergunta de Carrie.
___Carrie, isso significa que estamos mais próximos de alguma cidade, por isso a sinalização no celular entendeu. - disse ele educadamente
___Nicholas, olha aquilo ali! – disse Carrie entusiasmada
___É um ponto de ônibus, vamos depressa.
___ Não podemos perder esse ônibus.
Então rapidamente os três começaram a correr em direção ao ônibus que parecia que já iria dar partida. Sthephenie, agora já estava melhor. Quanto mais iam se aproximando poderão observar pessoas andando, e até pequenos comércios. Quando se aproximaram do ônibus poderão ler para onde o ônibus iria. E por sorte o ônibus estava indo para San Rãnssalo. Onde os três moravam. O ônibus não era grandes coisas, a final nada era grandes coisas naquele lugarzinho. No ônibus mais calmo Nicholas pode ligar para seus pais e para os pais de suas amigas. Sthephenie, então já se mostrava melhor.
___ Carrie eu acho que te devo desculpas. - disse Sthephenie
___ Pensei que você não fosse me pedir.
___Desculpa ter desconfiado da sua amizade você me provou que é uma grande amiga, me ajudando a tratar meus ferimentos.
Enquanto Sthephenie pedia desculpas para Carrie o celular de Carrie deu dois bips.
___Ixi, é uma mensagem da Chris! – exclamou Carrie
___Ai, essa garota de novo! – disse Sthephenie com ironia
___Ó, não começa a dar crises de ciúmes não ta?!
___É, eu não preciso ficar com crises de ciúmes não, tenho minha amiga Peggy.
___Ninguém merece essa garota também! – disse Carrie de deboche
___Lá vamos nós para mais um round da discussão das duas. - sussurrou Nicholas
Houve uma pausa na discussão das duas. E Nicholas continuava a mexer em seu celular no bando da frente. A pausa foi quebrada por Sthephenie que disse:
___ Sabe, Carrie esses dias eu estava pensando, imagine se Chris e Peggy fossem amigas? – disse Sthephenie dando risadas
___Claro que não, Chris nunca será amiga de suas amigas! – disse Carrie com ironia
___ Ué, mais porque não seriam?- disse Sthephenie confusa
___Por nada.
Essa conversa fez o tempo passar mais rapidamente. Quando foram ver o ônibus já estava parado no ponto de San Rãnssalo. Eles desceram e avistaram o pai de Sthephenie, que os esperavam na porta do táxi. [...]
O pai de Sthephenie levou os três para a casa de Sthephenie. Onde lá se encontrava a mãe de Nicholas e a de Carrie. Ao chegar à casa de Sthephenie além da mãe de Nicholas, Carrie e de Sthephenie havia duas garotas rindo e comendo pizza com se fossem melhores amigas que Carrie e Sthephenie reconhecerão como Chris e Peggy.


Continua...

sábado, 8 de agosto de 2009

Para sempre a gente !!!!!

Fore-ver
A história que vou lhes contar é uma história que todos já viveram ou vivem ainda. É a história de três amigos que se conheceram numa manhã de segunda-feira...
Tudo começou quando as aulas começaram. Eu Nick já era grande amigo de Carrie mais não de Andréia. Falávamos com todos menos com ela ate o momento achava ela muito estranha não falava com ninguém exceto com uma ou duas meninas da classe.
Foram se passando as semanas e eu e Carrie começamos a se aproximar de Andréia. Falávamos raramente não tínhamos assunto algum. Ate que um dia não me lembro porque. Mas Carrie nunca acertava o nome de Andrei ou fazia de palhaçada mesmo. Mas foi se seguindo as semanas e os meses e começamos a nos falar mesmo. Percebi que já estava se criando um grande laço de amizade entre nós três. [...]
Começamos a andar juntos e ate fazer trabalhos juntos. Confesso que tivemos muitas discussões, mas qual amizade não tem? Eu só sei que hoje nos damos muito bem e pretendemos nos tornar grandes amigos “ADULTAMENTE ’’. Até rola conversa de quem será padrinho do filho de quem.
Se Carrie não ficasse inventado nomes para Andréia acho que hoje não seriamos grandes amigos. Às vezes acho que foi culpa de Andréia por eu e Carrie ter se distanciado das nossas velhas amizades. Mas hoje eu compreendo perfeitamente que isso não é verdade. E mais, isso só prova quem são nossas verdadeiras amizades.Sabe me sinto como se fizesse parte de um bolo, sendo Carrie a massa eu o recheio e Andreia a cobertura. A verdadeira dança do MAXIXE no bom sentido é claro :)

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

São gestos simples mais que são fundamentais.

A ceitar você do jeito que é
B ota fé em você
C hama ao telefone só para dizer ‘ oi’
D á amor incondicional
E nsina-lhe o que sabe de bom
F ica contigo quando você não esta legal
G rava na memória só os bons momentos
H umor não lhe falta para lhe fazer sorrir
I nterpreta com bondade tudo aquilo que você diz
J amais o julga esteja certo ou errado
L ivra-o da solidão
M anda-lhe pensamentos de ternura e gratidão
N unca o deixa em abandono
O ferece ajuda quando vê sua necessidade
P erdoa e compreende suas falhas
Q uer vê-lo sempre feliz
R i com você e chora quando você chora
S empre se faz presente nos momentos de aflição
T oma suas dores e evita que o maltrate
U m sorriso seu basta para fazê-lo sorrir
V ai com você a qualquer lugar
X inga se for preciso e briga por você
Z ela, enfim, pela joia que você lhe representa